Um relatório divulgado hoje pela Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta para o facto dos eleitores estarem a ser afectados por uma variante perigosa do conhecido Síndrome de Estocolmo*.
Segundo o relatório uma elevada percentagem dos eleitores demonstram uma grande, e preocupante, simpatia por governantes que foram condenados ou têm processos em tribunal relativos a irregularidades detectadas durante os seus mandatos. O relatório diz mesmo que há uma relação directa entre o volume de irregularidades e as intenções de voto, ou seja, quanto mais o autarca ou governante lucrou ilegalmente no exercício do seu cargo, mais tendência há para os eleitores votarem neles. Nomes como Fátima Felgueiras, Fernando Collor de Mello, Nestor Kirchner, Isaltino Morais, Cristina Kirchner, José Sarney, Valentim Loureiro, Fernando Henrique Cardoso entre outros, são dados como casos flagrantes desta variante do síndrome de Estocolmo, já conhecido como síndrome do eleitor.” O síndrome do eleitor não é mais do que um estado psicológico desenvolvido por pessoas que são vitimas directas ou indirectas dos seus governantes, mas desenvolvem um sentimento de simpatia e lealdade não se apercebendo da situação de perigo em que se encontram, levando-os a reeleger este tipo de governantes cada vez que são chamados às urnas. Para já não existe tratamento para esta doença mas este relatório é um alerta importante para procurarmos soluções.” explicou ao "Incorporar Brasil" fonte da OMS.
* O Síndrome de Estocolmo é um estado psicológico particular desenvolvido por pessoas que são vítimas de sequestro, em que a vítima desenvolve sentimentos de lealdade para com o sequestrador apesar da situação de perigo em que se encontra colocada. Mais informações aqui.


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